A historiografia brasileira é marcada por um grave silêncio a cerca dos povos autóctones. Desde muito cedo o colonizador português fez referência a estes como bárbaros e cruéis, chegando a descrevê-los como animais.
O fato de nossas sociedades autóctones não terem deixado nenhum relato escrito sobre seu contato com os europeus e sobre a violência destes sofrida, fez com que as elites produzissem uma idéia de que a colonização brasileira foi mais pacífica que a da América espanhola e que em certa altura da história os índios deixaram de existir ou porque foram dizimados em conflitos armados ou porque deram lugar a indivíduos oriundos da miscigenação (Leonardi,1996).
Isto é observável no que diz respeito a índios denominados Areriús, citados como os primitivos habitantes da ribeira do Acaraú. A historiografia a cerca deles é pontual, imprecisa, como ocorre nos demais casos.
Os Areriús (também chamados de Reriús, Irariús, Irarijús, Arariús, Arearús e por outras mais corruptelas) fazem parte de uma família étnica que inclui em si dez tribos: os Tarairiús. Seu território, conforme Filho (1962), se estendia das extremidades das praias do Rio Grande do Norte até os sertões do Piauí e do Ceará, aonde chegavam a ocupar porções de terra dentro dos territórios dos Tremembé, dos Jês e dos Cariris.
Os Tarairiús praticavam nomadismo dentro de seu próprio território, movidos pelas necessidades do inverno ou da estiagem. Viviam da caça, da pesca, da coleta e do cultivo de alguns legumes. Faziam uso de vasos e outros utensílios de pedra. Podiam ser polígamos, eram endocanibalistas (praticavam canibalismo apenas com os de sua tribo como crianças que nasciam mortas, idosos, com o cacique e o pajé ao morrerem) e extremamente belicosos (FILHO,1962.)
Particularmente os Areriús habitavam as serras distantes oito léguas da Ibiapaba no sentido do nascente, e a bacia do rio Acaraú. Eram governados por quatro chefes e se diferenciavam dos demais Tarairiús por não serem polígamos e nem canibais. Um trecho da carta Ânua do padre Ascenso Gago, de 1695, nos afirma isto:
Já fiz aviso a vossa Reverência como tínhamos agregado à missão a nação tapuia reriú. Habita esta nação outra serra de penedia alta e fragosa, que dista da serra da Ibiapaba oito léguas, porém pequena em comparação dela, porque terá de comprimento seis léguas somente. É esta nação gente de corso. Há entre eles quatro principais pelos quais estão repartidos os vassalos, a saber: o Principal Timicu, o Principal Coió, o Principal Arapá e o Principal Guarará. Descem a fazer suas correrias pelos campos à caça e ao mel, e se tornam a recolher à sua serra. Não comem carne humana, bebem pouco, casam as filhas depois dos quinze anos de idade, costume geral dos Tapuias desta costa, não tem mais que uma mulher, à qual costumam repudiar alguma vez, principalmente se é preguiçosa. É nação belicosa e muito valente (LEITE, 1943).
No ano de 1675, portanto vinte anos antes, os índios Areriús sofreram fortíssima guerra na época de Bento Macedo, sendo muitos deles mortos e seus filhos e mulheres reduzidos ao cativeiro. (ARAÚJO,1979).
Ainda conforme Araújo (2000) estes índios foram aldeados, em 1712, na serra da Meruoca, sob a direção do Padre José Teixeira de Miranda.
No livro O Município de Santana, estes índios aparecem, no contexto de uma rebelião, em 1713, “afligindo” os moradores da ribeira do Acaraú, “expulsando-os de suas fazendas” rumo à Ibiapaba. Embora o autor não cite a fonte da notícia, esta foi retirada de um artigo de Studart Filho para a Revista do Instituto Histórico Antropológico e Geográfico do Ceará: A Rebelião de 1713. Vejamos o que é dito a respeito destes índios no referido artigo:
Tomam armas contra os colonizadores os Acriús e os Tremembés que malgrado a situação de vassalos de S.M. não haviam perdido o ânimo belicoso e seus rancores contra os luso-brasileiros. Amotinaram-se igualmente os Areriús que assolaram os moradores da ribeira do Acaraú e correram seu missionário a tiros.
O desfecho deste conflito para os Areriús é assim descrito por Studart Filho:
Mais animadora, porém, a carta escrita pelo senado da Câmara daquela vila, ao Des. Cristóvão Soares Reimão, em 8 de fevereiro de 1714. Nela se assegura que, no conflito armado, ocorrido no ano anterior entre moradores e Areriús, estes haviam perdido muita gente e deles já poucos existiam.
Como vimos, a historiografia brasileira produziu acerca dos povos autóctones do Brasil muito mais silêncio do que o espaço para que estes contassem sua história. Tal silêncio foi produzido para criar-se a noção de Estado uno tanto no território (conquistado, ao contrário do que muitos pensam, "a ferro, fogo e sangue") quanto no povo, este último oriundo da "mistura de raças", termo criado para silenciar e apagar a identidade dos vários povos autóctones de nossa terra.
Assim sendo, na história do município cearense de Santana do Acaraú, o fenômeno não poderia ser diferente. Quando falamos sobre índios na história da cidade muitos são os que afirmam que cá nunca houve índios e há quem diga que o território do município tenha servido somente como passagem para os índios que moravam nas serras circunvizinhas e nas praias próximas.
Os registros da historia local, contudo, quando reunidos, mesmo que de forma incipiente, contrariam estes pensamentos e mostram que muitos de nossos "avós” indígenas foram escondidos sob um véu silencioso e tecido de interesses dos homens brancos.
O primeiro explorador branco que dá notícia de sua posse de terras no território que mais tarde corresponderia ao de Santana foi Manoel de Góes de Vasconcelos. Na petição de Sesmaria que fez com outros companheiros relata que tomou posse desta terra após sofrer ataque de tapuios Bárbaros como vemos na citação deste trecho da mesma:
"Dizem Manuel de Góes o lesensiado Fernando de Goez Francisco Pereira lima Manoel de almei de Almeida da Ruda o lesensiado Amaro Fernandez de Abreu Estevão de Figueredo Simão de Goez de Vasconcellos, moradorez na capitania de Pernambuco e assistentes nesta Capitania do Ceara que porque não tem na dita Capitania de Pernambuco terras próprias capazes pêra a cantidade de suas criasõins de gado vacum e cavalar os vieram comboiando athesta Capitania por distamsia de duzentas léguoas de matos fechados e terras de Tapuyos bárbaros com muito dispêndio de suas fazendas (...). (DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA CEARENSE- SESMARIAS – n°36 Vol. I)
No livro o Município de Santana, uma compilação de folhetins produzidos pelo jornal dirigido pelo Advogado José Mendes de Vasconcelos, encontram-se duas citações importantes, embora muito pontuais, sobre a presença indígena na história da cidade. Na descrição romanesca que os autores fazem da fazenda do padre Antônio dos Santos da Silveira, fundador da cidade:
"Alli tudo era simples, sêm outro encanto que não fosse o da naturesa: havia uma pequena casa de taipa reconstruida, residencia do proprietário, e um curral de madeiras reedificado; de lado, duas choças cobertas de palhas de carnaúba, em que se albergavam duas famílias de índios domesticados, incumbidos da vaqueirice......"(O Município de Sant'Anna, página 62, 5º parágrafo).
Durante a construção da Capela em honra à Santa Ana conforme vemos em outro trecho:
"Alguns indios se offerecerão para o trabalho; e da sua admnistração se encarregára Antonio Coelho de Albuquerque” (O Município de Sant'Anna, página 69, parágrafo 2º)
Nos registros da Diocese de Sobral encontramos este interessante trecho deste assento de casamento:
Aos vinte e hum de Mayo de mil setecentos e quarenta e oito em a capella de S.Anna corridoz os banhos nesta freguesia sem impedimento em presenza do padre Antonio dos santos de minha licenza se receberão por palavras de presente Antonio do gentio de guinê e Cathirina Tapuya escravos de Antonio Coelho... (Livro um da Diocese de Sobral, casamentos, 1741 - 1769 fls 111vs)
Ora este assento nos mostra três coisas importantes: o casamento "inter-racial" promovido pelos donos de escravos para "miscigenar" e tentar apagar a presença e a identidade dos povos indígenas, mostra-nos Padre Silveira o fundador da cidade realizando um casamento deste gênero na capela que erigiu e que Antônio Coelho de Albuquerque, um influente Capitão (de patente comprada) na cidade de Sobral era senhor de escravos africanos e indígenas.
A família Pereira de Santana do Acaraú, conforme relato de Rosa Eronildes Pereira, membro desta, tem como ancestral mais antiga uma índia de codinome “Capoeira” que se unindo a um português de sobrenome Pereira deu origem a referida família.
O mito passado de geração em geração em sua família é o seguinte: estando o Português Pereira a explorar terras no serrote do Mucuripe, viu a índia banhando-se em uma nascente. Decidindo tê-la por mulher, “caçou-a a dente de cachorro”, amarrou-a, colocou-a em sua montaria e a levou para casa para domesticá-la.
Dona Rosa assim nos descreveu parte da sua árvore genealógica:
(?) Araújo c.c. índia Capoeira.
Filho do casal: Manoel José de Vasconcelos c. c. Theodora Ignácia de Araújo.
Filho de Manoel: José Joaquim de Araújo.
1º casamento deste: José Joaquim de Araújo c. c. Theresa Idalina de Maria Vasconcellos.
2º casamento deste: José Joaquim de Araújo c. c. Maria Catharina de Vaconcellos.
Deste matrimonio nasceu Theodora Cristina de Araújo que casou com José Pereira de Vasconcellos Filho.
Buscando assentos de batismo e casamento dos membros desta árvore genealógica, encontramos os seguintes:
“Aos desesseis de Agosto de mil oitocentos setenta e tres, feitas as denunciações sem impedimento, em presença do Reverendo Francisco Theótime de Maria Vasconcellos, de licença do Reverendo Diôgo José de Sousa Lima, por mim auctorisado, e perante as testemunhas Manoel Ferreira de Vasconcellos e Raymundo Araujo de Maria Vasconcellos, unirão – se em matrimonio José Joaquim de Araujo de Maria, filho legítimo de Manoel José de Vasconcellos, e D. Theodora Ignacia de Araújo, com D. Theresa Idalina de Maria Vasconcellos, filha legítima de João Pedro de Maria Vasconcellos, e D. Maria Lourença da frota ambos naturaes e moradores nesta freguesia e logo lhes deo as bênçãos nupciaes na forma do ritual romano, do que para constar mandei fazer este assento em que me assino.”
Vigário collado Francisco Xavier Nogueira.
(Livro de casamentos da Diocese de Sobral, freguezia de Santana – Licânia, fl. 308, lv. 02 1852 a 1885).
“Aos oito de janeiro de mil oitocentos e oitenta e um, em minha prezença e sendo testemunhas Raimundo Araújo de Vasconcellos e Miguel Araújo de Vasconcellos contrahio matrimonio José Joaquim de Araújo viúvo que ficou por fallecimento de Thereza Idalina da Frota, com Maria Catharina de Vaconcellos filha legítima de José Mendes de Vasconcelos e de Francisca Soares de Vasconcellos, ambos naturaes e moradores nesta freguezia; despensados do parentesco que os ligavão, e logo lhes foram dadas as bênçãos nupciaes na forma do Ritual, do que para constar mandei fazer este assento que asigno.”
Vigário collado Francisco Xavier Nogueira.
(Livro de casamentos da Diocese de Sobral, freguezia de Santana – Licânia, fl. 378, lv. 02 1852 a 1885).
“THEODORA, filha legítima de José Joaquim d’Araujo de Vaconcellos e de Maria Catharina d’Araujo , nasceo à vinte nove de janeiro de mil oitocentos e oitenta e dois, e foi por mim solemnente baptizada nesta matriz à cinco de Maio do dito ano; sendo padrinhos Miguel Araújo de Vaconcellos, e Francisca Cândida d’Araújo; do que para constar fiz este assento que assino.”
Vigário collado Francisco Xavier Nogueira.
(Livro de Batismos de Santana do Acaraú, Diocese de Sobral, fl. 94, lv. 08 1878 a 1885).
Buscando subir pela ascendência desta árvore genealógica não nos foi possível encontrar algum documento relativo ao casal que foi tronco da família Pereira.
Outra memória que nos foi relatada foi a do Senhor Pedro Celestino Santos, conhecido na cidade como Pedro Caboclo, alcunha dada não só a este, mas a toda a sua família a várias gerações.
Sabe-se que o termo Caboclo foi utilizado para apagar, em muitos assentos de batismo e casamentos, os descendentes de indígenas sobre o véu da miscigenação.
O mito sobre a origem de sua família assim nos foi descrito pelo Senhor Pedro: escondendo-se da polícia no Serrote do Mucuripe, seu avô: Miguel de Brito do Nascimento, encontrou uma índia que se banhava nas nascentes do mesmo. Caçando-a “a dente de cachorro”, prendeu-lhe uma argola no tendão do calcanhar, a fim de prendê-la e domesticá-la.
Vindo a casar-se com a mesma, este deu origem à família dos caboclos. Este é o assento de casamento dos mesmos:
Aos vinte e dois dias do mês de Maio do anno de mil oitocentos e noventa as cinco horas da tarde n’esta Igreja parochial da freguesia de Sant’Anna do Bispado do ceará, comparecerão em minha presença os nubentes Miguel Pereira de Brito e Joaquina Maria da Conceição elle filho legítimo de Ignacio Rufino dos Santos, e de Maria Francisca Sousa, falecida, naturais e moradores n’esta Freguesia, em tudo habilitados segundo o direito, elle em idade de vinte e quatro anos, ella de vinte e quatro, e se receberão por marido e mulher, com palavras de presente, e logo lhes dei as bênçãos nupciaes segundo o rito da santa Igreja Catholica, sendo testemunhas Francisco José Monteiro, e Antonio Francisco do Nascimento que conheço pelos próprios. E para constar lavrei este termo, que depois de lido, assigno com as testemunhas. Arrogo Francisco José Monteiro e Antonio ferreira do Nascimento, José Ferreira de Maria e Luiz Brandão.
Vigario collado Francisco Xavier Nogueira
(Livro de casamentos de Santana do Acaraú, 1890 - 1902, Diocese de Sobral)
Não há no referido assento menção aos pais da noiva. Embora a família tenha por alcunha o nome de Caboclo, o termo não aparece no assento.
Uma coisa em comum deve ser observada nas duas histórias familiares: as duas capturas ocorrem no mesmo local: o Serrote do Mucuripe.
A referência discreta e pontual a índios e ao serrote do Mucuripe, também se encontra na obra do escritor Santanense José Alcídes Pinto: Os Verdes Abutres da Colina. O referido autor construiu seu realismo fantástico tendo por base o mito fundador do distrito santanense de Parapuí, localizado ao sopé do referido serrote.
O povo, através da oralidade, conservou a história do Coronel Antônio José Nunes Viana e da sua mulher, índia e cativa.
Este vindo de Portugal em 1820, aos vinte anos, em um navio, como clandestino, foi lançado no mar, na barra do Acaraú, para morrer. Sobrevivendo, porém, encontrou abrigo na casa de um pescador, onde refez as forças e de onde seguiu, após orientação do pescador, para Almofala, aldeamento dos índios Tremembé. Lá, raptou uma índia de dez anos e com esta fugiu para as terras que hoje correspondem ao território do referido distrito Santanense, onde gerou grande prole com a mesma.
Na obra de José Alcídes Pinto vê-se um eco da historiografia, uma reprodução do português como desbravador e explorador, como um novo adão que veio para dar início a civilização numa terra onde tudo estava por começar e que devia ser povoada por gente que trouxesse o gérmen do “garanhão luso”.
Uma última memória que coletamos faz parte da história da localidade Santanense denominada Chora. Moradores idosos desta localidade nos relataram que muitos comboieiros desta, que levavam à Almofala os produtos das fazendas para venda (farinha, rapadura, coalhos, queijo, etc.), casaram - se com índias Tremembé e, mulheres do Chora casaram-se com índios Tremembé.
Perguntando a um casal de índios Tremembé, octogenários: Senhor Geraldo Cabral (Geraldo Biinha) e Maria Cabral (Maria Biinha), moradores na comunidade Tremembé de Mangue Alto, em Almofala, se conheciam um lugar na região chamado Chora, estes nos confirmaram as histórias contadas pelos moradores da localidade santanense e para que não houvesse dúvida se a localidade a que se referia era santanense ou não, nos citou nomes de um casal: Raimunda Nonata Romão, filha de Miguel Lourenço (comboieiro) e Manuel Henriques, reconhecido pela comunidade indígena como Tremembé.
Todo este material supracitado está registrado em entrevista que nos foi concedida pelo referido casal e por moradores do Chora.
A família da noiva, os Romão, é a família da qual faz parte também meu bisavô paterno e minha avó paterna. Esta última razão dá fé suficiente a esta história.
Por esses e outros argumentos, vemos que nossa história precisa ser revisitada e reelaborada para dar voz aos nossos antepassados indígenas e cresça em nós o respeito a esses povos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARAÚJO,Fco Sadoc de, Cronologia Sobralense,Imprensa Universitária UVA Vol I 1979
ARAÚJO,Fco Sadoc de, Raízes Portuguesas do Vale do Acaraú, UVA Edições, 2000, Sobral – CE
DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA CEARENSE- SESMARIAS – n°36 Vol. I
FILHO,Carlos Studart, Revista do Instituto Histórico do Ceará 1962, p.56 a 62
FILHO,Carlos Studart,A Rebelião de 1713, Revista do Instituto Histórico do Ceará.
Leonardi, Victor; Entre árvores e esquecimentos, história social nos sertões do Brasil Editora UNB,1996
LEITE,Serafim, SJ, História da Companhia de Jesus no Brasil, Vol III, imprensa Nacional, Rio, 1943
Livro 1 da Diocese de Sobral, casamentos, 1741 - 1769, fls 111 vs
Livro 2 da Diocese de Sobral, casamentos, 1852 a 1885, fl. 308
Livro 2 da Diocese de Sobral, casamentos, 1852 a 1885, fl. 378
Livro de Batismos de Santana do Acaraú, Diocese de Sobral, fl. 94, lv. 08, 1878 a 1885
Livro de Casamentos de Santana do Acaraú, 1890 - 1902, Diocese de Sobral
O MUNICÍPIO DE SANT'ANNA, 1926, Imprensa do Correio Sobralense, págs 62 e 69
Leandro, sou Sivirino filho de Santana e, me indentifiquei com teu texto, moro em Fortaleza, ganho a vida com o cinema, dentre outras produções culturais, gostaria muito de manter contato.
ResponderExcluirsivirinodecaju@gmail.com
saudaçøes
Olá meu amigo, sou Olavo Ponte e gostei muito do texto e de encontrar a alí a origem da minha família (Pereira)- "tá do jeitin que o vô contava" - fiquei interessado em saber mais sobre o Pereira (o pioneiro). Será que no meio de suas pesquisas surgiu alguma revelação acerca deste?
ResponderExcluirOi ,sou Daniel e amei seu texto ,sinto que devemos sim expor mais Sob a cultura indígena e seus deuses ,suas vertentes ,a voz do povo indígena deve ser ouvida ,pois vocês são o berço do nosso país,são a nossa cultura.
ResponderExcluir